AGENDA – OUTUBRO


No Rio de Janeiro:


ERA MEDEIA
9 a 24 de outubro
Teatro Gláucio Gil – Copacabana
4as e 5as – 20 horas


Texto: Eduardo Hoffmann
Direção: Eduardo Hoffmann
Elenco: Eduardo Hoffmann, Isabelle Nassar e Caroline Manlleo

A relação pessoal entre um diretor e uma atriz é exposta durante o ensaio aberto de uma adaptação da tragédia "Medeia". A partir da exposição da vida íntima do antigo casal, a peça faz uma reflexão sobre machismo, abuso de poder e exposição da vida privada e sobre o fato de o público de hoje parecer se interessar mais pelos bastidores da criação artística do que pela própria criação. (Divulgação)

Jean Cocteau

ORPHÉE
25 a 31 de outubro
Sexta, sábado, terça, quinta – 20 horas
Domingo – 17 horas

Direção-geral: Felipe Hirsch
Direção de arte: Daniela Thomas e Felipe Tassara
Iluminação: Beto Bruel
Direção musical e regência: Priscila Bomfim
Elenco: Leonardo Neiva, Carla Caramujo, Ludmilla Bauerfeldt, Giovanni Tristacci, Geilson Santos, Lara Cavalcanti, Murilo Neves, Ivan Jorgensen, Patrick Oliveira.

Escrita por Philip Glass, a ópera “Orphée” foi composta tendo por base o famoso filme homônimo, dirigido por Jean Cocteau em 1950. Glass não só musicou como também escreveu o libreto, tirado diretamente do roteiro cinematográfico. Dessa adaptação, em dois atos e 18 cenas, surgiu uma obra que captou das telas o clima onírico e surrealista. A versão de Glass estreou em 1993 no American Repertory Theatre, em Massachusetts (EUA). O mito é usado como parábola da vida de um artista e do poder da arte. Como no filme, o Orfeu da ópera busca sua mulher no mundo dos mortos e retorna com ela para a vida de antes. (Divulgação)